segunda-feira, 24 de junho de 2013



Nome:
Bárbara da Paz

Idade:
29

O que você quer ser quando crescer:
Designer

Lugar mais lindo que você já visitou: 
Bonito - Mato Grosso do Sul

Loja incrível da vida/não sai de lá com as mãos vazias:
Zara

Se eu te desse 500 reais agora, o que voce compraria:
Iria na feirinha de antiguidades e compraria alguma coisa legal por lá.

Melhor banda de todos os tempos:
Queens of the stone age

sábado, 22 de junho de 2013

                            Necessidade ou só desejo?


       O aumento na venda de peças falsificadas traz à tona o questionamento sobre o valor de cada produto para as pessoas


Alvo de critica ou de desejo, bolsas que custam o valor de um carro sempre serão polemicas. Mas não só bolsas, como sapatos, casacos (até mesmo chinelos), produzem um sentimento de fetiche nas pessoas (principalmente mulheres). Elas gastam todo seu cheque especial e ficam endividadas para carregar um broche, ou qualquer mínimo pedaço de pano que traga uma marca. Mas a realidade é que essas marcas são conhecidas como Maisons, famosas lojas que existem há anos (até mesmo centenas deles), e que carregam na história, a tradição de serem sempre usadas por parte da população mais famosa da região.


Gabrielle Bonheur Chanel
Para entender o poder de uma Maison, que conheçamos a mais famosa. Gabrielle Bonheur Chanel começou sua carreira cantando em bares. Atraído por seu corpo e beleza, Etienne Balsan apaixona-se por Chanel. Tornando-se mulher de um socialite, Chanel se entrega totalmente à criatividade, que sempre correu por suas veias. Começa a costurar belos chapéus para a burguesia, e atrai olhares de todos por onde passa, pelo seu modo irreverente de se vestir. Até hoje é conhecida por mudar radicalmente o vestuário da época, adaptando peças masculinas ao armário feminino. Por serem usadas pela alta burguesia, suas peças custavam um preço alto.



Assim, a partir do século XX, começa a pirataria da moda. Todos desejam a peça-chave do momento. Ela se torna um símbolo de distinção de classes sociais, e é um anseio do ser humano desde os tempos mais primórdios ser bem visto. E, no século XXI, esse consumo de peças falsificadas aumenta, a partir do aumento proporcional do mercado de luxo e das tecnologias.

A falsificação dos produtos traz um pensamento sociológico que deve ser questionado. Ele revela uma sociedade que deseja os produtos apenas pelo poder que eles trazem. A vontade de “ter só para ter”. Além disso, esse consumo desenfreado mantém-se num ciclo vicioso, na medida em que no mundo contemporâneo, tudo o que é novo, é melhor. Logo, as lojas fabricam peças novas a todo o momento, obtendo o lucro garantido.

Saara, no Rio de Janeiro

Porém, não o que acontece com as classes inferiores. As pessoas tentam fazer parte desse estilo de vida e consumo, procurando produtos que parecem muito com os originais. E lojas fast fashion, ou outros produtores, passam a fabricar peças que se igualam às originais, com preços muito mais baratos. Para Felipe dos Anjos, esse mercado abriu as portas para um consumo de pirataria desenfreado: “Acredito que todo mundo tem peças da China. Algumas pessoas com certeza vão falar que são contra a pirataria, mas possuem peças que não são verdadeiras. Se todos fossem totalmente contra o que falam, o Saara estaria fechadaoe não seria o maior polo de vendas o Rio de Janeiro. Não tem como, a pirataria sempre existiu e sempre vai existir”.


          De um modo geral, a maioria das pessoas que consomem os produtos falsificados, afirmam que o custo dos produtos originais é um absurdo. “Não tem como comprar um cd de musica por 50, 60 reais. Ainda mais hoje em dia, onde as musicas podem se baixadas na internet mesmo. Acabo comprando no camelô da rua mesmo. Compro três cd’s por 10 reais, porque gosto de escutar no meu carro”, conta Victor Carvalho.

Somente neste ano, o consumo de peças falsificadas movimentou R$ 46,5 bilhões nos setores de roupas, tênis e brinquedos. Com o aumento de sites de vendas, o consumo tornou-se maior ainda. Vendedores da China anunciam seus produtos por preços muito baratos, atraindo o olhar de consumidores que poderiam até comprar o produto original. “Eu já tinha comprado um celular no final do ano, e ele foi muito caro porque era original. Acabei perdendo no carnaval e ainda nem tinha acabado de pagar. Quando fui pesquisar na internet, vi um celular com as mesmas funções por muito mais barato. Comprei da China e chegou um mês depois. Achei bem mais em conta”, narra Ialu Iumê

Mas, para muitas pessoas, o consumo de peças falsificadas é totalmente errado, e no fim das contas, a pessoa que compra a peça para mostrar status, acaba produzindo outro tipo de sentimento em quem reconhece que a peça não é verdadeira. “Eu acho que não tem nada a ver. Se você tem dinheiro pra comprar uma bolsa de cinco mil reais, bacana, compra e usa. Mas se você não tem, não compra uma mais barata, falsificada. Todo mundo reconhece que é falsa, e além disso, é um dinheiro gasto desnecessariamente. A peça não tem uma boa qualidade, não vai durar. Não entendo porque as pessoas acham isso legal”, questiona Joana Almeida

quarta-feira, 19 de junho de 2013







Não poderia deixar de falar sobre Scott Schuman. Tentei, mas confesso, não consegui.
O cara comanda o blog mais influente e acessado do mundo, o The Sartorialist.
Um blog incrível de (TCHARAM) street style.
Adorei esse vídeo onde ele conta um pouquinho da sua história e como 
é o seu dia a dia. Vale super a pena galera.
beixxxos.



quarta-feira, 24 de abril de 2013


Nome:
Tamara gonzalez


Idade:
21 anos

O que você quer ser quando crescer:
Quero ser uma diretora de tv bem sucedida e fazer o meu trabalho com prazer

Se eu te desse 250 reais agora, o que você compraria:
Dificil, geralmente nao planejo meu dinheiro. Compraria roupa em geral hahah.. Serve?

Melhor loja da vida/deixa seu rim sempre que você entra lá:
Farm!!!

Momento que você achou que ia morrer brabo:
Achei que ia morrer quando tomei 12 copos de energetico hahahah

Pior comida da vida:
beterraba

terça-feira, 23 de abril de 2013



Nome:
Mariana Pastoriza Brandariz

Idade:
21

O que você quer ser quando crescer:
(boa pergunta) respeitada na minha profissão.

Se eu te desse 500 reais agora, o que você compraria:
 um vans com caveiras perfeito que eu vi.

Situação mais louca que você já viveu:
(sei lá hahahha) ficar no meio de um tiroteio.

Lugar mais estranho que você já pisou:
um pub extremamente underground em Berlim em que todo mundo se conhecia e só tocava umas músicas pesadas a beça, e eu achei que ia ser morta ali.

Musica/livro/pessoa/qualquer coisa que mudou sua vida:
Katyara, meu professor de redação da 8ª série.

segunda-feira, 22 de abril de 2013


Nome:
Victor Dabus Hadjes

Idade:
23 outonos

O que você quer ser quando crescer:
 Alto

Se eu te desse 300 reais agora, o que você compraria:
Cerveja para nós

Alguma coisa que voce saiba fazer muito bem:
 Gastar dinheiro com cerveja

Lugar mais estranho que já pisou na vida:
Uma sala de Artes Cênicas da PUC

Se pudesse conhecer qualquer pessoa na mundo, quem seria:
 Banksy
Nome:
Tatjana amorim

Idade:
22.

O que voce quer ser quando crescer:
foda na area de marketing musical

Melhor comida de toda a eternidade:
Pizza


Se eu te desse 500 reais agora, o que voce compraria:
Compraria um vestido

Alguma coisa que você saiba fazer muito bem:
Tocar piano

Lugar mais bizarro que você já pisou:
Boate erotika